O
papel das universidades vai muito além de formar jovens para o mercado de
trabalho, incluindo em seus planos de ensino e suas metodologias a tarefa de
prepará-los para uma sociedade em mudança e efervescência, uma sociedade cada
vez mais competitiva. Outro fator fundamental é inovar pela pesquisa, e aliá-la
ao empreendedorismo como forma de tornar úteis essas tais inovações.
Na
Grécia antiga, passando pelo Império Romano, Idade Média e Idade Contemporânea,
a universidade ganhou diversas formas de acessibilidade, estrutura
organizacional e funções. As salas de aula tradicionais, nas quais o aluno
precisa sentar-se e aguardar a explicação do professor ficaram no passado. O
aprendizado não se resume em ouvir apenas.
“Esta
revolução também chegou à sala de aula, aproximando a academia e o mundo do
trabalho. Trazemos, em nosso modelo de aprendizagem, o conceito de cultura
maker para dentro do campus universitário em nossos núcleos de extensão
e isto torna o “aprender em sala” significativo para os alunos. Eles sabem
o motivo pelo qual estudam determinados temas, afinal, é este conhecimento que
lhe permitirá atuar nos núcleos extensionistas - espaços colaborativos que
promovem o fortalecimento das competências sociais, técnicas e comportamentais
exigidas no mercado em uma perspectiva interdisciplinar. O aluno aprende
fazendo, exercitando o que discute em sala com o seu professor e transformando
a sociedade e a comunidade na qual está inserido. É muito mais Empregabilidade
para nossos alunos, garantindo-lhes a possibilidade de conexão entre a teoria e
a prática, formação técnica e cidadã, ao mesmo tempo em que reafirmamos e
materializamos os compromissos éticos e solidários da WYDEN e a participação
efetiva da comunidade em nossas instituições de ensino”, destaca a Gerente de
Ensino da Wyden, Sabrina Petrola.
Nesse
processo, a interação do aluno conta muito. Segundo Sabrina, o aluno precisa
interagir com a comunidade na qual está inserido, daí a necessidade de promoção
de programas de extensão comunitária. “Aqui na Wyden, em todas as nossas IES,
os alunos participam de atividades internas e externas que atendem à
comunidade, com a supervisão dos docentes. Eles devem ter consciência que podem
mudar a sociedade”.
O
dinamismo dos currículos programáticos e a atenção às necessidades emergentes
da própria sociedade exigem que o aluno, desde o início, seja produtivo.
“Na
Wyden, criamos um espaço para que as pessoas possam, em conjunto, encontrar
respostas para a construção do conhecimento que auxilia a sociedade, numa visão
macro e particular, na postura ética de organização das relações humanas, que
deve ser o objetivo máximo de toda a sociedade”.
E
para quem quer encontrar o seu lugar na sociedade por meio da profissão que
tanto deseja atuar, a Wyden dará uma oportunidade, com o
Vestibular Presencial no UniFavip, dia 30 de julho – com bolsas que podem
chegar até 100%. Para consultar as informações basta acessar o
link: https://inscricoes.unifavip.com.br/ .
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